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Mostrando postagens de abril, 2011

Com que roupa eu vou?

Quem dera se eu tivesse tempo, grana e o luxo de comprar roupas novas para cada saída. Quem dera se meu espelho fosse meu Personal Stylist e falasse comigo sempre que eu aparecesse na frente dele depois da troca de roupa. "Na dúvida nunca acrescente, sempre tire." E foi assim que sai de casa sem brinco, sem cinto, sem anéis e sem colar. Sou vaidosa, gosto de sair de casa arrumada. Mas estou longe de ficar focada nas tendências para saber se estou ou não na moda. Minha moda sou eu que faço. Vou de despojada à romântica. Tem dias que estou vestida de "to nem aí" e tem dias que acordo meio Patrícia Poeta! (Dias raros) Mas uma coisa todas mulheres concordam, seja você a mais despreocupada com moda (como eu) ou você amiga que está ligadona nas tendências, é que quando vamos sair a pergunta é: Com que roupa eu vou? É como eu já citei aqui , o seu imenso armário se transforma em uma pequena cômoda de 5 peças de roupas. Se o evento for importante o desespero começa!

É Guerra? - Vigilantes da Notícia

Mais um texto meu que vai estar no blog da minha turma de Jornalismo: Vigilantes da Notícia ! Dessa vez eu elogio a postura do jornal A Cidade pela série de reportagens que está fazendo sobre o trânsito de Ribeirão Preto. Segue abaixo a minha opinião: É Guerra? O Jornal A Cidade de Ribeirão Preto iniciou dia 28/04 uma série de reportagens sobre o trânsito de Ribeirão Preto. Segundo o editorial não é a primeira vez que eles tratam desse assunto e eles vão cobrar até que o problema seja resolvido. Está em destaque o crescimento dos números de acidentes na cidade, a pouca quantidade de ônibus e motoristas mal educados e mal preparados no trânsito. A primeira reportagem fala muito dos números e destaca o crescimento de acidente comparando o ano de 2009 com 2010. Espero que nas próximas reportagens pegue mais pesado e foque principalmente o transporte público em Ribeirão Preto que não é atualizado há 10 anos. A cidade cresceu e a estrutura é a mesma para o volume de veículos que circulam

Plano B

Quando as portas começam a fechar e tudo começa a dar errado me desespero, choro e faço birra. Choro em silêncio, me desespero por dentro e faço birra quentinha na cama... Parto logo para o Plano B. Se tudo deu errado, por que não posso  tentar de novo em outras maneiras até dar certo? Eu abomino toda desesperança e falta de fé. Eu posso, tu podes, nós podemos... Conjugo o verbo "poder" em primeira, segunda ou terceira pessoa. Porque se eu não posso fazer nada sozinha eu arranjo alguém para me ajudar a fazer. Mesmo sendo: Eu posso, Tu, Deus, podes comigo e nós podemos juntos vencer! Assim seja! E tenho dito! Boa Semana à todos!

Mulher Cazuza

Quando eu converso com alguém, depois de um bom tempo eu percebo que falei demais. Quando eu paro para pensar um pouco eu percebo que falei metade da minha vida. E isso acontece até com desconhecidos. Eu falo demais! Na hora de colocar o café na xícara eu sempre passo da metade e coloco mais de 8 gotas de adoçante! Eu bebo café demais! Na lanchonete quando eu vou pedir um lanche, eu nunca fico no básico "X-Salada". Eu sempre peço para acrescentar o Catupiry. Mas na hora da saudável salada eu tenho que transbordar meu prato de folhas e legumes. Apesar da minha eterna dieta, eu como demais. Eu sou daquelas que precisa tomar pelo menos umas três saideiras para ir embora. Na maioria das vezes eu "fecho" o bar. Quando eu não gosto eu não sei fazer média. Mas quando eu gosto eu me rendo de amor... me jogo nos braços e me faço a pequenina... Bem pequenina... A desprotegida... Bem desprotegida.... Cuida de mim? Se for para polemizar eu vou cutucar a fe

Audácias em Jorge de Capadócia

Indicação de Fer Marchioretto , começo a semana espantando todo o mal... Não foi à toa que tatuei na pele a seguinte frase: "Livrai-me do mal, amém." Sim fui bem egocêntrica, quero que o mal fique longe de mim. E tatuei nas costas porque sei que o mal age nas nossas costas.  Assim seja! "Para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem..." E tenho Dito!

Na hora da tragédia, o que perguntar?

Segue abaixo, um texto que eu fiz para ser postado no blog da minha turma de Jornalismo. Para visualizar o blog clique aqui . "No último dia 07, um triste fato aconteceu na cidade do Rio de Janeiro. Um rapaz denominado de Wellington entrou em uma escola municipal e atirou covardemente em crianças, matando 12 delas, outras 12 foram feridas e depois se matou. As crianças mortas tinham entre 12 e 15 anos. Um fato que marcou o Brasil inteiro, houve muita repercussão e jornalistas em peso cobrindo este triste acontecimento. Mas algo me intrigou muito: Jornalistas de grandes telejornais mostraram muito despreparo na hora de cobrir essa notícia: Muitos fizeram perguntas desnecessárias, impertinentes e amadoras, como por exemplo: “Você chorou?”; “Como você está se sentindo?” Por incrível que pareça, a segunda pergunta foi feita para mãe de vítimas. Sei que é impossível não envolver emocionalmente nessa história, mas um bom repórter tem que ter preparo emocional e profissional, saber o q

Fundamental é o amor...

Sempre tive vontade de amar alguém de verdade, que combinasse comigo, com meu jeito e que adaptássemos a uma nova rotina. Mas não encontrei. E olha que tentei muito. Fiz estratégias, jogos, fui eu mesma, agi naturalmente, enfim, eu fiz de tudo. Como é difícil encontrar a tampa da minha marmita, o todinho para o meu leite e o edredom para meu frio. Como é complicado encontrar essa metade da laranja. Metades que nunca são iguais e parece que não se encaixarão. Algumas vezes faltou amor e de outras sobrou o amor. Teve vezes que o amor de um era maior e do outro era menor. Mas o tempo está passando. E por mais que muitos dizem que tenho pouca idade e muito que aproveitar, eu não vejo e nem penso assim. É sempre a mesma história: começo, meio e fim. Aí vêm as frases de praxe que ouvimos: "Não era para ser!"; "Não fique esperando!"; "Sua hora vai chegar!"; "O que tiver que ser, será!". Há mais frases desse tipo. Acredito que ao todo deve

Lamento

Tem horas que não dá mesmo para conter os lamentos. Há momentos que não adianta mascarar a tristeza sorrindo, e nem guardar para si os medos, os anseios e as dúvidas que nos afligem. Tem momentos que a amargura que guardamos para nós transparece em nosso semblante sem controle próprio. Aí nós desabafamos com amigos ou desatamos a chorar no chuveiro ou até mesmo na cama quente. O choro que muitas vezes lava a alma, os olhos ou até mesmo alivia por alguns momentos é natural de qualquer ser, independente de gênero. Ainda lembro, como se fosse ontem, da frase que o Mario Covas disse quatro meses antes de seu falecimento: " Mas, afinal, fora o fato de chorar qual é a outra forma mais digna de demonstrar os seus sentimentos?" Essas palavras ditas em uma tarde, fez com que eu (aos 12 anos) me sensibilizasse e refletisse pela primeira vez, ao ver em uma figura pública, a humanidade e transparência de um ser humano quando tem vontade de chorar e  não consegue conter. Apren