Eu sempre fui a amiga do " vamo " e do " vô ". Subserviência total nas amizades. A amiga largou do boy? "Cris, vamos no Terra Chopp?" - Vamo . A amiga não largou, mas quer largar? "Cris, vamos ao bar do chorinho? Acho que não quero mais casar." - Vamo . A amiga está sem companhia para sair. "Cris, vamos sair para comer?" - Eu sempre fodida de grana, recuo. "Vou não, estou sem grana." Mas, minutos depois. "Ah, vamo , refiz as contas, dá para ir" - "Ih, mas eu já chamei outra amiga." " Beleza, eu economizo nessa ". Pensei, genuinamente. Mas, poderia ter dito "Caralhas, mas você só sai com uma amiga, não pode sair com duas?" Porém, esta resposta só veio na minha mente uma semana depois. Também fui a amiga distraída - ainda não tinha sido diagnosticada com TDAH - que foi cobrada injustamente por não prestar atenção na mana que estava mal no rolê. E u tinha dado a m
Comentários
poxa,
que posso dizer?
Amém...
nenhuma proteção é demais...
linda segunda
beijinhos
bela escolha a da frase da sua tatuagem! E fiquei muuuito feliz de saber que vc lembrou do meu post ao ir ao show do Seu Jorge, que, aliás, é um espetáculo. Foi exatamente após ir a um show dele maravilhoso aqui em Brasília que fiquei inspirada para escrever o post!
Beijo no seu coração, flor
Proteção nunca é demais amiga, e que nós estejamos protegidas sempre!
Beijoooo!!!